"Os Solstícios - História e Actualidade", pág. 87
sábado, 20 de dezembro de 2008
SOLSTÍCIO DE INVERNO
"Os Solstícios - História e Actualidade", pág. 87
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
LEITURA RECOMENDADA
Com uma rigorosa descrição das festividades e dos seus intervenientes (em muitos casos os famosos "caretos"), nesta obra merece especial destaque a constante referência às sobrevivências pagãs destas festas.
Uma magnífica leitura, especialmente para este tempo frio e chuvoso, pode ser adquirida aqui.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
SOB O SIGNO DA RODA SOLAR
No final da guerra, foge para a Argentina, aonde chega ao posto de coronel no exército do General Perón.
Destacou-se pela sua obra literária, abordando tanto o montanhismo, como os voluntários que combateram ao lado do III Reich, romances históricos, etc
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
BOLETIM EVOLIANO
Com um aumento de páginas em relação ao número anterior, desta vez o destaque vai para o texto de Adriano Romualdi "Platão e a Revolução Europeia", destaque também para o texto de Julius Evola "O Problema da Raça", um tema polémico, inclusive entre os próprios evolianos.
GRANDES PORTUGUESES DO NOSSO TEMPO
Então, e numa verdadeira prestação de serviço público, aqui ficam alguns dos grandes Portugueses do nosso tempo, para ajudar a levantar a moral.
Que orgulho é, ser Português!
De facto, o Dr. Mário Soares, como alguns ainda se lembram foi um dos principais responsáveis pela descolonização, que nos livrou do nosso horrendo Império Ultramarino, foi primeiro ministro na década de 80 época de espantoso desenvolvimento económico em Portugal, foi também o principal artífice da nossa entrada na CEE (hoje União Europeia) onde os nossos corruptos/construtores civis/vendedores de Ferraris/etc, conseguiram biliões e mais biliões a troco de pequenas ninharias, tais como a nossa soberania nacional, as nossas pescas, a nossa agricultura, etc, etc.
"DITOSA PÁTRIA QUE TAIS FILHOS TEM"
A OUVIR NESTE MOMENTO
Com o subtítulo de "grande ópera cómica em 2 actos" até faz lembrar um certo "movimento nacionalista" que "existe" num "certo" País da Europa.
HELL MASTER RITUAL III
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
NOVO ACTO PEDAGÓGICO
sábado, 25 de outubro de 2008
I ENCONTRO DE BLOGUES NACIONALISTAS
Uma oportunidade de convívio e de troca de experiências.
Inscrições abertas aqui.
Há leitão e vinho da Bairrada.
Podem inscrever-se aqui.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
ALFREDO PIMENTA
Discurso no 2º jantar anual do jornal "A Nação".
sábado, 11 de outubro de 2008
REFLEXÕES ACERCA DA SITUAÇÃO ACTUAL
- quando a degradação da situação sócio-económica tornar a sociedade mais receptiva ao Nacionalismo Revolucionário, a repressão governamental irá aumentar exponencialmente, como dizia o saudoso Rodrigo Emílio: "este regime governa mal mas defende-se bem".
- torna-se urgente que os NR Portugueses se adaptem às novas condições e se preparem para os dias negros que estão a chegar.
- com a futura ilegalização de organizações, manifestações e outras actividades públicas - não tenham ilusões acerca disto, basta ver o que acontece por essa Europa fora - temos de levar o combate ao campo cultural.
- temos de preparar quadros, dotar o Nacionalismo Revolucionário de estruturas de apoio e vulgarizar a nossa visão do mundo entre o Povo.
- é certo que a grande maioria deste Povo é apática, quando não é nossa inimiga, mas assim que a situação se tornar insuportável e já não houver dinheiro para pôr comida em cima da mesa, teremos a oportunidade por que esperamos.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
A LUTA CONTINUA!
Mas a vida continua, citando um certo filósofo "aquilo que não me mata, torna-me mais forte", especialmente quando o passar do tempo me deu razão, embora tenha perdido toda a fé em organizações políticas, ou vocês nunca pensaram porque raios é que eu não tenho links para nenhuma organização "política"?
Quanto aos responsáveis por essa experiência, bem, quanto a esses... ou desapareceram de circulação, ou, até se deu um caso de um deles andar por aí a lamentar militâncias passadas, multiplicar declarações de fidelidade ao regime vigente, aderir ao politicamente correcto, etc, etc... talvez tenha esperanças de com isto obter alguma prebenda do regime, mas como é estúpido que nem uma porta, nunca irá aprender que, salvo raríssimas excepções, "Roma não paga a traidores", a selecção natural não perdoa!
Quanto a mim, continuo inalteravelmente Nacionalista, Revolucionário e Socialista.
A luta continua!
domingo, 14 de setembro de 2008
SANTUÁRIO DE PANÓIAS
Situado em Vale de Nogueiras a alguns minutos de Vila Real, o santuário data do século III d.C. tendo sido mandado construir por Calpurnio Rufino, provavelmente um alto funcionário imperial, e foi dedicado à divindade egípcia Serapis.
O recinto está aberto das 9h às 12h30 e das 14h às 17h, sendo o preço de entrada apenas de 1,5€.
À Coumpa Ulven um agradecimento muito especial por me ter servido de guia durante a minha visita.
O ÚLTIMO COMBATE DO AUGUSTO DE CASTILHO
No dia 13 de Outubro de 1918, com a 1ª Guerra Mundial quase no fim, o caça-minas Augusto de Castilho, recebe a missão de escoltar o vapor S. Miguel, com mais de duzentas pessoas a bordo, do Funchal para Ponta Delgada, tendo partido ao pôr do sol.
Pouco depois das seis da manhã do dia 14, o submarino alemão U-139 ataca o S. Miguel, numa manobra ousada o comandante do Augusto de Castilho, 1º Tenente Carvalho Araújo ordena que o caça-minas avance directamente sobre o inimigo, atraindo o seu fogo e permitindo que o S. Miguel se escape. Após duas horas de combate, o caça-minas, sem munições e sem máquinas rende-se, entre os mortos estava o seu comandante Carvalho Araújo, mas o seu sacrifício não fora em vão: mais de duzentas vidas haviam sido salvas.
O melhor testemunho que pode ser dado desse dia vem da boca de Lothar von Arnauld de la Perière, comandante do U-139 e um dos maiores ases dos submarinos alemães:
"Era uma antiquada e mísera canhoneira, sem peças capazes de competirem com as nossas, e tinha uma guarnição por metade da do nosso navio. Eu nunca vi luta mais valente do que a sustentada por aquele velho calhambeque. Os portugueses combatiam como diabos, atirando granadas umas atrás das outras, de umas peças de brincar, enquanto nós os varríamos de popa à proa. Catorze dos quarenta homens da guarnição jaziam mortos no convés, e a maior parte dos restantes encontraram-se feridos antes que o barco se rendesse."
Honra aos heróis de Portugal!
domingo, 7 de setembro de 2008
7 DE SETEMBRO
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
NÃO FUI EU QUE O DISSE...
Deborah Pessin, The Jewish People, Edição da United Synagogue Commission on Jewish Education, págs. 200-201
"Os barbarescos ajudaram o movimento Árabe a estender-se até Espanha, enquanto os judeus sustentavam o empreendimento ao mesmo tempo com homens e com dinheiro. Em 711, os barbarescos comandados por Tarik cruzaram o Estreito e ocuparam a Andaluzia. Os judeus convergiram com piquetes de tropas e guarnições para o distrito."
Josef Kastein, History and Destiny of the Jews, Nova Iorque 1933, pág. 239
...mas sim esta senhora e este cavalheiro, que por sinal até nem podem ser acusados de anti-semitismo. Há coisas fantásticas, não há?
ALTURA DE DESCANSO
A primeira recomendação: Vlad o Empalador, uma apresentação em banda desenhada, historicamente correcta, da vida de Vlad Drácula, príncipe da Valáquia.
A segunda recomendação: o primeiro volume das tiras diárias de Hägar o Horrendo, uma divertida sátira ao mundo actual pelas acções e ditos de um Viking trapalhão.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
ESPÍRITO OLÍMPICO
RUDOLF HESS
No dia 17 de Agosto de 1987, após 46 anos de cativeiro, Rudolf Hess foi suicidado na prisão de Spandau, o seu único crime: querer a paz!
2-0 PARTE II
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
BOLETIM EVOLIANO
Neste número, destaco os textos "Fidelidade à própria natureza" e "José António e Codreanu: Mártires do Ideal". Como única crítica, apenas posso apontar a redução do número de páginas em relação ao nº2.
Sendo eu um daqueles que sente "atracção pelo papel", recomendo a aquisição da edição em papel da revista, devendo os interessados contactar a Legião Vertical.
ADRIANO ROMUALDI
Tragicamente falecido a 12 de Agosto de 1973 num acidente rodoviário, o seu legado persistiu, levou o Nacionalismo Revolucionário italiano para o combate no campo cultural e das ideias, contribuiu para a difusão do pensamento Evoliano e serviu de inspiração para uma nova geração de Militantes.
ADRIANO ROMUALDI, PRESENTE!
sábado, 9 de agosto de 2008
OI BELEEEZA!
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
FUI ROUBADO!
LEITURA RECOMENDADA
Embora seja um livro caro, recomendo vivamente a sua aquisição que pode ser feita através do site da Schiffer Publishing.
NOTÍCIAS DESPORTIVAS - II
NOTÍCIAS DESPORTIVAS - I
quarta-feira, 23 de julho de 2008
A JUSTIÇA É CEGA...
LIMPEZA ÉTNICA
"Entraram-me em casa, espatifaram tudo. Levaram o plasma, o DVD a aparelhagem..." Esta foi uma das esclarecedoras declarações dos autodesalojados da Quinta da Fonte. A imagem do absurdo em que a assistência social se tornou em Portugal fica clara quando é complementada com as informações do presidente da Câmara de Loures: uma elevadíssima percentagem da população do bairro recebe rendimento de inserção social e paga "quatro ou cinco euros de renda mensal" pelas habitações camarárias. Dias depois, noutra reportagem outro jovem adulto mostrava a sua casa vandalizada, apontando a sala de onde tinham levado a TV e os DVD. A seguir, transtornadíssimo, ia ao que tinha sido o quarto dos filhos dizendo que "até a TV e a playstation das crianças" lhe tinham roubado. Neste país, tão cheio de dificuldades para quem tem rendimentos declarados, dinheiro público não pode continuar a ser desviado para sustentar predadores profissionais dos fundos constituídos em boa fé para atender a situações excepcionais de carência. A culpa não é só de quem usufrui desses dinheiros. A principal responsabilidade destes desvios cai sobre os oportunismos políticos que à custa destas bizarras benesses, compraram votos de Norte a Sul. É inexplicável num país de economias domésticas esfrangalhadas por uma Euribor com freio nos dentes que há famílias que pagam "quatro ou cinco Euros de renda" à câmara de Loures e no fim do mês recebem o rendimento social de inserção que, se habilmente requerido por um grupo familiar de cinco ou seis pessoas, atinge quantias muito acima do ordenado mínimo. É inaceitável que estes beneficiários de tudo e mais alguma coisa ainda querem que os seus T2 e T3 a "quatro ou cinco euros mensais" lhes sejam dados em zonas "onde não haja pretos". Não é o sistema em Portugal que marginaliza comunidades. O sistema é que se tem vindo a alhear da realidade e da decência e agora é confrontado por elas em plena rua com manifestações de índole intoleravelmente racista e saraivadas de balas de grande calibre disparadas com impunidade. O país inteiro viu uma dezena de homens armados a fazer fogo na via pública. Não foram detidos embora sejam facilmente identificáveis. Pelo contrário. Do silêncio cúmplice do grupo de marginais sai eloquente uma mensagem de ameaça de contorno criminoso - "ou nos dão uma zona etnicamente limpa ou matamos." A resposta do Estado veio numa patética distribuição de flores a cabecilhas de gangs de traficantes e autodenominados representantes comunitários, entre os sorrisos da resignação embaraçada dos responsáveis autárquicos e do governo civil. Cá fora, no terreno, o único elemento que ainda nos separa da barbárie e da anarquia mantém na Quinta da Fonte uma guarda de 24 horas por dia com metralhadoras e coletes à prova de bala. Provavelmente, enquanto arriscam a vida neste parque temático de incongruências sócio-políticas, os defensores do que nos resta de ordem pensam que ganham menos que um desses agregados familiares de profissionais da extorsão e que o ordenado da PSP deste mês de Julho se vai ressentir outra vez da subida da Euribor.
Mário Crespo
Via Jornal de Notícias - 21/7/2008
E porque uma vez não são vezes, até consegui encontrar um jornalista que escreveu algo de jeito.
sábado, 12 de julho de 2008
CHAMEM O BOPE!
Ainda se surpreendem com estas coisas? E aquelas que já aconteceram e não foram filmadas? Afinal "nós" já andávamos a alertar para isto há muito tempo!
Já sabemos o que se vai passar a seguir: os imbecis do costume vão dizer que isto nunca aconteceu (qual arrastão) ou então que é a expressão da revolta de uma camada social marginalizada, o governo a pretexto da insegurança vai restringir ainda mais o acesso às armas (tendo como único efeito prático o desarmamento dos cidadãos honestos, porque os criminosos conseguem-nas sempre).
Quanto ao Zé Povinho... bem, quanto a ti Zé, tu calas o bico continuas a trabalhar e a pagar os impostos para sustentar esta escumalha... e vai rezando para que um destes dias não te dêem um tiro nos cornos.
Como é bom gozar as delícias sem paralelo da democracia e do multiculturalismo!
sexta-feira, 11 de julho de 2008
A OUVIR NESTE MOMENTO
Hear My Cry
But I’m old far beyond my years
The sheep haven’t seen or felt
My blood, my pain or my tears
I’ve seen my heroes slain
And I've watched my brothers die
Few can understand the pain
Few can hear my cry
I can take everything that they got
They’ll never strike me down
My foe can take his best shot
But I'll always be around
I’m living outside of the lines
Above their society
I’m living in spite of their crimes
The’ll never be rid of me
domingo, 6 de julho de 2008
ACTO PEDAGÓGICO
Muito me honrou o meu estimado colega do GLADIUS com uma crítica (construtiva) ao meu texto “O dualismo esquerda-direita e a sua superação pelo Nacionalismo Revolucionário”, dentro desse espírito construtivo e amigável quero então fazer alguns breves reparos e esclarecer algumas dúvidas do meu colega bloguista Caturo.
Começa ele por dizer que tenho um “estilo tão desabrido e ferrabrás”, fui então ao dicionário para ver o que estas palavras querem dizer, tendo utilizado o “Dicionário de Português”, edição de 1983 da Porto Editora. Fiquei então a saber que “desabrido” quer dizer: rude; áspero; violento; desagradável. Julgo que seja uma referência ao facto de eu empregar os termos: ralé, merda, vaca, etc, etc; realmente… em nada comparáveis com aqueles que o Caturo utiliza no seu blogue, tais como: “anormalecos mentecaptos” – 17/6, “bastardo é a merda como tu, seu filho duma freira que deu em puta com um padre” – 19/6 ou ainda “um merda dum cobarde rancoroso e impotente” – 19/6, estes sim, termos de uma erudição e elevação intelectuais dignos de aparecerem na revista francesa “Élements” (ironicamente um dos órgãos de expressão da Nova… Direita).
Quanto ao “ferrabrás”: valentão; bravateador; virei o meu blogue de alto a baixo e confesso que não encontrei nada que se enquadrasse nisto… de certeza que era o meu blogue que estavas a ver?
A seguir diz que eu tenho vergonha de ser de Direita, devo salientar que para se ter vergonha de algo é preciso sê-lo ou fazê-lo, como eu não sou de Direita nem nunca fui… certamente que o Caturo tem o dom de saber aquilo que eu sou melhor do que eu próprio.
Depois diz que o meu texto está feito de “lugar-comuns”, assim sendo para quê perder tempo com ele? Já começo a acreditar na semana de trabalho de 65 horas, há gente que tem demasiado tempo livre …
Agora vamos à parte ideológica. Pergunta ele “em que parte do planeta ou da História é que algum grupo, partido ou ideólogo de Direita mandou fazer a distinção entre os seres humanos «essencialmente pela sua condição socioeconómica»?” respondendo ele próprio logo a seguir: “Uma coisa é o que um grupo diz de si mesmo. Outra, aquilo que os seus oponentes lhe atribuem”. E tem toda a razão! Mas a melhor maneira de julgarmos alguém é pelas suas acções, que neste caso até coincidem com aquilo que os seus oponentes lhe atribuem. “nunca a Direita ideológica assume dividir as pessoas essencialmente pelo seu estatuto socioeconómico”, mas algum dia lá iria assumir isso? Era o que mais faltava! Só para terminar esta parte: o nosso primeiro-ministro mais o seu partido dizem que estão a governar bem, quase que são uns autênticos salvadores da Pátria, acreditas nisso? Neste caso como no da direita as suas acções coincidem com aquilo que os seus oponentes lhe atribuem.
Seguidamente o Caturo diz que eu e muitos Nacionalistas actuais apreciamos Julius Evola, sem lhe pormos defeito algum, por acaso até conheço uma parte da obra do Evola, devo dizer que aprecio imenso muitos dos seus escritos, mas daí a não lhe pôr defeito algum, aonde é que isso está exposto no meu blogue? De certeza que era o meu blogue que estavas a ver? Ou mais uma vez pretendes saber aquilo que eu sou melhor do que eu próprio?
Começo a ficar sem tempo e sem paciência para continuar com isto, por isso, quanto aos restantes dislates que o Caturo diz, faço minhas as palavras de D. Francisco Manoel de Melo: “vós os vede, vós os castigais”.
Não queria finalizar este texto sem uma consideração de índole pessoal: Acho que nunca tive o prazer de conhecer pessoalmente o Caturo, acho que nunca falamos nem por Internet, nunca fui um dos que o atacou nas caixas de comentários do GLADIUS (acreditem ou não), não sou islâmico nem nunca defendi o islamismo, nem sequer alguma vez ataquei o “Eretz Israel”. Assim sendo, não terás mais gente com que te preocupar? Digamos que é uma “escolha de prioridades”. Dito isto, o Caturo bem pode correr e saltar, que da minha parte não irei perder mais tempo.
terça-feira, 24 de junho de 2008
O DUALISMO ESQUERDA-DIREITA E A SUA SUPERAÇÃO PELO NACIONALISMO REVOLUCIONÁRIO
Estes termos começaram a ser aplicados pela primeira vez durante a assembleia legislativa francesa de 1791 (pré-revolucionária portanto), em que os Conservadores, Realistas, Aristocratas e o Clero se sentavam à direita do rei e os Radicais, Republicanos e o chamado Terceiro Estado se sentavam à esquerda. Com o passar do tempo, estas designações foram sendo conotadas com duas visões (aparentemente) distintas do mundo. Vamos de seguida examinar as suas bases filosóficas e as suas implicações práticas.
O grande fundamento básico da esquerda, é a ideia da igualdade entre os seres humanos. Com origens no Cristianismo, “somos todos iguais aos olhos de Deus” (embora muitos esquerdistas sejam ateus e anticlericais), esta visão do mundo é no entanto desprovida de qualquer conteúdo metafísico, e proclama que todos os seres humanos nascem iguais independentemente do seu sexo, raça, condição social, etc.
Foi o genebrino Jean-Jacques Rosseau que no século XVIII deu forma política a esta ideia através da sua famosa obra “Contracto Social”, neste livro, tal como Jesus, Rosseau proclama a igualdade natural dos seres humanos aquando do seu nascimento, que depois são corrompidos pela sociedade malévola.
Quais são pois, as implicações, ou se quisermos, as propostas políticas de quem na actualidade, tem esta visão do mundo?
Uma das mais importantes é desde logo a igualdade de rendimentos, não importando a natureza do trabalho realizado nem a sua importância para a comunidade, todos os trabalhos devem ser equitativamente pagos, assim sendo torna-se necessário e inevitável o intervencionismo estatal na economia. Outra das suas implicações, é o universalismo, o ser humano é uma pilha de barro à espera de ser moldado, o que é válido para aqui, é válido para o outro lado do mundo, independentemente das condições, culturas e idiossincrasias locais, logo é a lei que faz as culturas e não as culturas que fazem a lei.
Na actualidade, as correntes ideológicas que vão do anarquismo à social-democracia podem ser consideradas de esquerda, variando apenas no grau de aplicação.
A direita caracteriza-se por ser anti-igualitária, embora muitos daqueles que assim se consideram sejam cristãos, aplicam o lema: “somos todos iguais aos olhos de Deus, mas cada um procura a sua própria salvação”. Esta visão do mundo, originou-se entre a nobreza e o alto clero, ciosos da sua posição e privilégios. Os seres humanos são diferentes, logo temos de manter essas diferenças. Como resposta a Rosseau e à revolução francesa, Edmund Burke e Joseph De Maistre emergiram como dois dos principais teóricos da direita, nos seus escritos defendem a monarquia e a religiosidade, e que cada um tem uma posição definida na sociedade.
Para a direita esta distinção entre os seres humanos, faz-se essencialmente pela sua condição socioeconómica, quanto mais posses tem uma pessoa, melhor ela é. Os rendimentos pertencem a quem os herdou e a quem exerce cargos de chefia, se a pessoa provém de um baixo extracto social dificilmente pode melhorar a sua condição e a competição económica define quase automaticamente os vencedores que partem desde logo numa posição vantajosa pela riqueza herdada e o laissez-faire estatal proíbe qualquer intervencionismo.
Hoje em dia, dentro da definição de direita, encontram-se as correntes que vão desde o liberalismo à contra-revolução monárquica.
Agora que analisamos a esquerda e a direita, vamos demonstrar como podem estas correntes ser superadas pelo Nacionalismo Revolucionário. Importa desde já, salientar o facto de que não nos consideramos do “centro”, o centro é apenas a reunião das piores características da esquerda e da direita. Se tivéssemos que nos posicionar, consideraríamos esta a nossa melhor definição: “acima da assembleia e de costas voltadas para a mesma”.
O Nacionalismo Revolucionário, considera que os seres humanos nascem diferentes, estudos científicos, geralmente silenciados, apontam para que a genética contribua para 80% daquilo que somos, sendo que os 20% restantes sejam da responsabilidade do meio em que vivemos. Assim sendo, caem por terra as considerações da esquerda acerca da igualdade natural dos homens.
As pessoas diferenciam-se pelo carácter e pelo talento e não pela sua condição socioeconómica, logo batemo-nos pela igualdade de oportunidades, apenas assim as pessoas poderão desenvolver as suas capacidades. O facto de existirem muitas pessoas de grande talento e carácter nobre, provenientes das chamadas classes baixas, que se elevam acima dos demais mal têm as condições para isso, e o facto de muitas pessoas provenientes das chamadas classes altas literalmente se arrastarem na lama, torna a base filosófica da direita, obsoleta.
Povos diferentes criam Culturas e Nações diferentes, tentar nivelar as idiossincrasias dos Povos tem como resultado inevitável a instabilidade e a história demonstra que só através da violência se consegue destruir a identidade de um Povo, ao contrário do que a esquerda defende com as suas loucas teorias acerca da “convivência” e do “multiculturalismo”.
Esta diversidade humana não existe para defender os privilégios de alguns, a direita que se pretende Nacionalista, está apenas a fazer um exercício de hipocrisia. Em muitas ocasiões ao longo da história, bandeiras têm sido agitadas em nome desta ou daquela Nação, não para sua defesa, mas sim para defender os bens e o estatuto de uns poucos. Bandeiras agitadas pela mesma direita que não hesita em lançar a globalização e em trair as suas Pátrias se isso lhe trouxer mais proveitos financeiros.
Só o Nacionalismo Revolucionário supera esta dualidade esquerda-direita, recusando as suas bases filosóficas, partindo de uma concepção natural e real do ser humano, aproveitando algumas aplicações, tanto da esquerda como da direita, que demonstraram ter valor e aplicando-as aos Povos conforme as suas idiossincrasias.
Nacionalismo Revolucionário, alternativa de futuro!
sexta-feira, 20 de junho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
ACABOU A MALUQUEIRA!
Claro que durante uns tempos em vez do Galo de Barcelos bem poderíamos ter um elefante como símbolo, afinal esta ralé vai andar de trombas pelo menos 15 dias!
Embora eu não seja particularmente versado nas artes e mistérios do futebol, queria aqui e desde já deixar um conselho ao próximo substituto do Scolari: naturalize e chame à selecção mais 3 ou 4 brasileiros, ou (porque não?), 4 ou 5 argelinos e senegaleses, que como nós vimos deram um jeitão à selecção... francesa!
A imagem anexada a este postal é dedicada ao nosso guarda-redes Ricardo, porque isto da cacetada toca a todos e ao contrário do que dizem por aí, o Caceteiro não é preconceituoso nem discriminatório!