Desta vez, recomendo a correspondência que António Sardinha dirigiu a Ana Júlia, sua futura esposa, entre 1910 e 1912. Ao longo das cartas, para além da normal "conversa de namorados", António Sardinha não coíbe de fazer desabafos de índole política, sendo patente o seu progressivo desencanto, tanto com a república como com a democracia.
Um livro a não perder!
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