Apareceu no jornal Público de hoje um interessantíssimo artigo de opinião da Exma. Sra. Esther Mucznik, um das mais prestigiadas vozes da Comunidade Israelita em Portugal, à qual eu rendo a minha singela homenagem, sempre atento, venerador e obrigado.
Tendo como título "Abrir a porta à Sublime Porta", a Exma. Sra. Mucznik trata então de defender a entrada da Turquia na União Europeia. Perante o terrível espectro do terrorismo e quejandos, diz a Senhora: "estes sinais preocupantes deveriam funcionar não como um argumento para a não-integração europeia, mas precisamente como um alerta para acelerar o processo".
Não sendo eu (um horrível chauvinista que se preocupa apenas com Portugal) particularmente versado nas artes e mistérios da geopolítica, gostaria de saber em que é que interessa ao "Eretz Israel" a entrada da Turquia na UE, e o que tem a haver com a política interna da Europa, principalmente sabendo que Israel é um país particularmente avesso a ingerências de terceiros na sua política, estamos a preparar também uma possível adesão?
À atenção dos nossos comentadores especializados nas questões do médio oriente.
Tendo como título "Abrir a porta à Sublime Porta", a Exma. Sra. Mucznik trata então de defender a entrada da Turquia na União Europeia. Perante o terrível espectro do terrorismo e quejandos, diz a Senhora: "estes sinais preocupantes deveriam funcionar não como um argumento para a não-integração europeia, mas precisamente como um alerta para acelerar o processo".
Não sendo eu (um horrível chauvinista que se preocupa apenas com Portugal) particularmente versado nas artes e mistérios da geopolítica, gostaria de saber em que é que interessa ao "Eretz Israel" a entrada da Turquia na UE, e o que tem a haver com a política interna da Europa, principalmente sabendo que Israel é um país particularmente avesso a ingerências de terceiros na sua política, estamos a preparar também uma possível adesão?
À atenção dos nossos comentadores especializados nas questões do médio oriente.